Silvério Arion da Silva Motta é natural de Candelária e teve sua infância ligada ao campo, uma vez que seu pai era peão de estância.

Devido à este fator, Silvério sempre teve forte ligação com a música gaúcha, desde pequeno participava de concursos de poesias.

Com o passar do tempo acabou se distanciando um pouco da música, mas em 2014 começou a compor, estudar música e interpretar.

Em 2015 foi jurado do Festival Estudantil de Candálaria.  Participou do Festival Canto Livre do Botucaraí e em 2016 do Festival Canta Vera Cruz.

Em 2017 gravou sua primeira composição em parceria com Urgel Souza, intitulada "Milonga de toda Lida", música que foi classificada para o Festival Campo à Fora da cidade de Santiago - RS.

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Seguindo sempre compondo, gravando e enviando para as triagens de festivais em 2019 classificou a composição "Guasqueiro e Cantador" no festival Primavera do Canto Xucro de Tapejara e "Garroneiras" no festival "Versos e Cantigas da Juventude Tradicionalista" da cidade de Farroupilha. No ano de 2020, lançou a música "Bandeira Maragata", com videoclip, música também bastante executada no Uruguai, uma vez que a vocalista é natural de Tacuarembó.

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Organizou e apresentou um festival virtual entitulado "Redomona da Canção Crioula", também foi um fos apresentadores da "Live com Drive in", primeiro evento da AMAC. Ainda no mesmo ano lançou "Eu Sou Bem Xucro" em parceira com Marcelo do Tchê e Walther Morais. No segundo semestre lançou "Na Bailanta do Carlito" gravada pelo Grupo Makina Bailera com a participação de Paulo Fogaça. Em 2021, Silvério segue compondo e gravando, esperando a pandemia passar para o retorno dos festivais e demais apresentações artísticas voltados à música tradicionalista gaúcha.